E também é oferecer carinho e proteção à quem você mais ama!
O leite materno é o melhor alimento para o bebê, e tanto a Organização Mundial da Saúde quanto a Unicef “recomendam a amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida da criança e a continuação do aleitamento materno por dois anos ou mais”.
E motivos para isso não faltam!
Para o bebê:
-crianças que se alimentam exclusivamente de leite materno são quatorze vezes mais propensas a sobreviver aos primeiros seis meses de vida do que crianças não amamentadas;
-a amamentação desde o nascimento reduz o risco de morte neonatal em até 45%, estimula a capacidade da criança de aprender e previne a obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças crônicas na vida adulta;
-bebês amamentados até os dois anos de idade são mais resistentes a doenças respiratórias e diarreicas;
-crianças amamentadas por suas mães têm melhor desenvolvimento e podem ser mais inteligentes em razão das trocas afetivas que acontecem durante o ato de amamentar;
-a importância do colo, do aconchego materno, que traduz a proteção e o amor, faz com que o trauma de sair de dentro da barriga de sua mãe seja menor, pois lá a criança estava quentinha e bem alimentada;
-é a melhor forma da criança receber cálcio, fósforo e ferro, além de outros nutrientes importantes, como as vitaminas, garantindo a boa formação óssea que vai do nascimento até os trinta e cinco anos de idade.
Para a mamãe:
-mamães que amamentam têm menos probabilidade de engravidar nos primeiros seis meses após o parto, se recuperam mais rápido após dar à luz e retornam ao peso original mais cedo;
-as evidências mostram também que elas têm menos depressão pós-parto e menor risco de desenvolver câncer de ovário e de mama ao longo da vida;
-a mãe que amamenta sente-se mais segura e menos ansiosa;
-o sucesso para a amamentação exclusiva até os seis meses de vida da criança é iniciar o processo de amamentação logo em seguida ao parto; não oferecer outro tipo de alimento para o bebê como água e chás; oferecer o peito todas as vezes que a criança quiser, chorar ou manifestar fome; e não fazer o uso de chupetas e mamadeiras, para não acostumar a criança a uma forma mais fácil de sucção.
Quer saber mais? Veja os links abaixo da Unicef e do Ministério da Saúde:
Saúde da Criança - Nutrição Infantil, do Ministério da Saúde
Promovendo o Aleitamento Materno, da Unicef
Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê - Unicef e Ministério da Saúde
Fonte: OMS, BrasilEscola, Unicef, Ministério da Saúde
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